Desde a época do Ensino Fundamental, ouço as pessoas me dizendo que eu deveria escolher minha profissão de acordo com as coisas que amo fazer. Na época de escolher o que cursar na faculdade, assisti palestras, li matérias, vi vídeos de pessoas que aconselhavam os jovens a fazerem aquilo que fazem seus olhos brilharem.
Na prática, vejo pessoas que continuam escolhendo estudar e trabalhar com aquilo que “meus pais queriam que eu fizesse”, ou com discurso de “isso aqui vai me dar muito dinheiro”, “não sabia o que fazer e acabei fazendo qualquer coisa”.
A minha pergunta é: vale a pena? Até que ponto a vontade de agradar as pessoas pode moldar as suas escolhas? Ter um emprego convencional, uma vida convencional e atitudes convencionais vai te tornar uma pessoa diferente da multidão? Até onde o dinheiro ~realmente~ traz felicidade?
O que eu vejo hoje são pessoas que não estão felizes com aquilo que fazem, mas não mudam a direção e não pegam as rédeas das suas vidas. Por quê?
Minha opinião é: você é FELIZ com o conceito convencional de carreira, em que você vai crescendo aos poucos e chega a ser CEO ou coisa do tipo? Se sim, trabalhe por isso com todas as suas forças e seja feliz. Você não é feliz com isso? Procure o que faz seu coração pulsar, o que te motiva, algo pelo qual você não ligaria de ter que trabalhar por mais do que as oito horas por dia cinco dias por semana.
A grande pergunta que TODOS devem fazer a si mesmos é: “O que de fato me move? Qual o legado que eu quero deixar ao mundo – ou àqueles a quem eu amo?”
Para te inspirar a correr atrás daquilo que você realmente quer, tem recadinho aqui no vídeo:
Viva uma vida em que você possa desfrutar dos dias e não ficar desejando o fim de semana, as férias, a folga e o feriado. Até porque a gente nunca sabe até quando teremos vida para fazer essas escolhas. Viver, agora, enquanto é tempo. 😉